Porto do Capim, porto da saudade, porta para o mundo. Ao redor, foram-se assentadas as casas, a cidade galgando as encostas procurando o espaço, espremendo-se entre as tortuosas ladeiras que a própria topografia do lugar sugeria. A cidade descobria-se em novas cores. O verde fundia-se ao marrom dos telhados. As torres irrompiam do casario para apontar o sol. Hoje, somente o rio, em seu eterno caminhar, vela o passado.