Para quem está em busca de praias com águas calmas, mornas e distante do agito a dica é conhecer a orla da cidade portuária de Cabedelo, no litoral norte paraibano. Siga a tread.
Praia de Intermares (1ª)
A Praia de Intermares é uma praia de mar aberto com fortes ondas, propícia para a prática de surf e outros esportes náuticos radicais, onde são realizadas várias etapas de campeonatos. Além disso, é uma das mais bonitas e organizadas praias urbanas de toda a Paraíba. As suas areias são finas e claras e os coqueiros próximos tornam a paisagem muito agradável e convidativa para as caminhadas no extenso calçadão à beira-mar. Apesar de ser uma praia urbana, Intermares é cenário de preservação ambiental, pois a área é o local de desova da tartaruga de pente e onde se desenvolve o Projeto Tartarugas Urbanas da ONG Guajiru. Também existe um manguezal onde, às vezes, é possível ver garças e outros pássaros se alimentando. O entorno da praia configuram o bairro mais verticalizado de Cabedelo e uma das áreas mais valorizadas da Paraíba e nela se realizam grandes eventos como reveillon da cidade e o Fest Verão Paraíba.
Localização e acesso – Intermares é a última praia no sentido norte-sul e fica situada na divisa com a capital João Pessoa. Para se chegar nela, o principal acesso é seguindo a BR 230 e, à altura do km 8, trafegar pela Avenida Mar Vermelho. Também se tem acesso, no sentido João Pessoa-Cabedelo, pela Praia do Bessa. Importante lembrar que, neste local, é proibido o estacionamento e a circulação de veículos automotores nas areias da praia. Tal infração é passiva de multa e outras penalidades.
Histórico – Também apelidada como Mar do Macaco, uma denominação dada por moradores antigos lembrando a fauna existente naquela área. A região onde hoje é o bairro de Intermares e a praia do mesmo nome era um imenso coqueiral até 1985, ano em foi loteado, sendo urbanizado nos anos seguintes. A área que fica localizada entre os municípios de Cabedelo e João Pessoa, ou seja, entre os mares que banham as duas cidades, daí originou-se seu nome no início dos anos 90.
Praia pluvial do Jacaré (2ª)
A principal atração turística de Cabedelo, no entanto, é o famoso Por do Sol na Praia do Jacaré. Ao belíssimo evento natural do pôr do sol, iluminando as águas do Rio Paraíba, recortado pelo denso verde do manguezal em suas margens, soma-se a emocionante apresentação do ‘Bolero de Ravel’, executado desde 1980 pelo saxofonista Jurandy do Sax, a bordo de uma embarcação que flutua nas águas enquanto a luz do sol esmaece no horizonte. O espetáculo, que mistura natureza, música e espiritualidade, e encanta milhares de turistas nacionais e estrangeiros, ocorre diariamente às 17h, e culmina com a apresentação da ‘Ave Maria’, às 18h.
Praia de Ponta de Campina (3ª)
As principais características dessa praia são o mar calmo e a brisa incessante e agradável. As águas são claras e calmas, com abundância de mariscos.Suas areias são finas e avermelhadas onde há vários coqueiros oferecendo sombra aos banhistas. Em seu entorno há muitas áreas residenciais e também há excelentes opções de bares e restaurantes, o oferecendo o melhor da culinária litorânea. Uma outra característica de Ponta de Campina são as condições excelentes para a prática de kitesurf e windsurf, onde há áreas determinadas para a prática desses esportes náuticos.
Localização e acesso – Para se chegar à Praia de Ponta de Campina, o principal acesso é seguindo a BR 230 e trafegando pela via litorânea (Avenida Oceano Atlântico) do bairro de Intermares. Pois a mesma é vizinha da Praia de Intermares. Também se pode ter acesso à praia pela via principal do Praia do Poço e ainda pela BR 230, Km 07, trafegando pela Rua Annita Luiza Mello Di Lascio (mesma rua da Superintendência Regional da Polícia Federal na Paraíba). Importante lembrar que, neste local, é proibido o estacionamento e a circulação de veículos automotores nas areias da praia. Tal infração é passiva de multa e outras penalidades.
Histórico – O nome relembra o seu terreno campineiro. Antes, uma área de abrangência da Praia do Poço. O nome da Praia Ponta de Campina popularizou-se há pouco tempo e faz menção ao Sítio Ponta de Campina dos herdeiros de Francisco Luís Nogueira de Morais. No seu entorno encontram-se as ruínas do Convento de Almagre. Trata-se das ruínas do Conjunto Franciscano, Convento e Igreja cujo núcleo original remonta ao século XVI, mais precisamente em 1598, onde funcionou um aldeiamento indígena até 1762. O local é de propriedade particular mas foi tombada pelo IPHAN em 1938 no governo Getúlio Vargas (à epoca, não existia Ponta de Campina). O seu púlpito é considerado único até pela Unesco, mas o local não se encontra preservado.
Praia do Poço (4ª)
Essa praia aconchegante tem como característica o seu mar calmo, protegido por barreira de recifes e uma boa extensão de areias brancas que atraem os banhistas de todas as localidades. Devido à facilidade do acesso e toda infraestrutura em seu entorno, a Praia do Poço, é frequentada o ano inteiro. E durante o período de alta estação, a estrutura gastronômica dos bares especializados em frutos do mar atraem um grande fluxo de turistas. Também é de lá que saem embarcações com destino à Ilha de Areia Vermelha e onde há opções de outros passeios e diversões náuticas.
Localização e acesso – Para se chegar à Praia do Poço, o principal acesso é seguindo a BR 230 e trafegando pela via principal do bairro (Rua Carolino Cardoso). Também se tem acesso pela via litorânea (Avenida Oceano Atlântico) do bairro de Intermares, pois a mesma está localizada ao norte das praias de Ponta de Campina e Intermares.
Importante lembrar que, neste local, é proibido o estacionamento e a circulação de veículos automotores nas areias da praia. Tal infração é passiva de multa e outras penalidades.
Histórico – Inicialmente chamada de Almagre, um tipo de argila de cor avermelhada, devido às construções históricas que haviam erguido em sua redondeza. Com o passar dos anos, a praia recebeu o nome de Nazaré, uma homenagem à Nossa Senhora de Nazaré, que já havia homenageada com a construção de uma capela no final do século XVI. Porém, essa nomenclatura acabou sendo substituída pelo nome que foi dado pelo povo: Praia do Poço. Esse nome tem origem no primitivo “Sítio do Poço”, uma vasta área de grossa capoeira que ali existia, à beira mar, e uma farta mata voltada para o poente. Essa propriedade foi comprada, em 1857, pelo padre Leonardo Antunes de Meira Henriques e depois passou a ser um povoado de pescadores muito frequentado pelos veranistas. O que poucas sabem é que a Praia do Poço foi um grande celeiro para a dança cultural do côco de roda que é originário de Alagoas. Nos anos 20, o côco, altamente reconhecido em toda Paraíba, era a grande recreação das pessoas que ali frequentavam.
Praia de Camboinha (5ª)
Essa praia é, comprovadamente, o “point” do verão paraibano. Durante o período de alta estação, entres os meses de dezembro e fevereiro, a população de Cabedelo praticamente triplica e uma das grandes responsáveis por essa sazonalidade é a badalada Praia de Camboinha. A praia, que possui água clara e faixa larga de areia fina e batida, é excelente para a prática de mergulhos e há áreas específicas para embarcações e esportes náuticos. Com aproximadamente 3 quilômetros de extensão é a maior praia do Município e em seu entorno há diversas opções de lazer, dentre elas, vários bares e restaurantes. Durante o verão, na orla, uma opção legal de lazer são os comerciantes que proporcionam aluguéis de caiaques, bóias e barcos. Mas a principal atração da praia é o fato de ela ser a principal porta de acesso à Ilha de Areia Vermelha* (Parque Estadual Marinho de Areia Vermelha). Muito frequentada por turistas de todas as partes, principalmente do interior do estado, o balneário de Camboinha tem muitas casarões de veraneio, onde também residem diversas personalidades famosas.
Localização e acesso – Para se chegar à Praia de Camboinha, os principais acessos são seguindo a BR 230 e trafegando pelas diversas vias do Bairro de Camboinha (antes conhecido como Camboinha I, II e II). A praia se localiza bem no centro–leste do município, ao norte da praia do Poço. Fácil de encontrar, é o segundo bairro mais verticalizado de Cabedelo, apresentando muitos prédios de luxo.
Importante lembrar que, neste local, é proibido o estacionamento e a circulação de veículos automotores nas areias da praia. Tal infração é passiva de multa e outras penalidades.
Histórico – Etimologicamente, o nome Camboinha significa pequena camboa, derivada das lagoas salobras que se formavam nas depressões dos terrenos, que enchiam na preamar (também são denominadas de maceiós) que forneciam água doce para consumo serviam de viveiros de pescadores. Em 1755, essas áreas eram típicas dos sítios daquela região e ali foi criada até uma companhia de exportação e importação de produtos que movimentava o comércio local.
Praia Formosa (6ª)
Sem sombra de dúvida, Formosa é a praia central mais frequentada pelos cabedelenses e seus visitantes. Com extenso litoral de areias brancas e macias, dotada de uma beleza única, é considerada um dos refúgios da cidade. A tranquilidade do praia costuma atrair diversos turistas que nela encontram sossego pra relaxar e tomar um refrescante banho de mar. A calmaria das águas mornas e cristalinas e o fato de não ter ondas grandes, a tornam muito convidativa para mergulhos e também para passeios de caiaques, Jet Skis e pequenas embarcações que circundam na costa. Cenário perfeito para lual, ótima opção para todos os públicos, o lugar possui movimento de moradores, veranistas e pescadores, durante o ano inteiro e conta com uma infraestrutura razoável de bares e restaurantes praianos que servem petiscos e bebidas.
Localização e acesso – Para se chegar na Praia Formosa, o principal acesso é seguir a BR 230 e trafegar pela Rua João Vitaliano (Rua da Cagepa) que termina defronte ao Calçadão de Formosa.
Importante lembrar que, neste local, é proibido o estacionamento e a circulação de veículos automotores nas areias da praia. Tal infração é passiva de multa e outras penalidades.
Histórico – O nome Praia Formosa nasceu de uma inspiração do ex-presidente da Paraíba, João Pereira de Castro Pinto, um renomado político brasileiro que era um assíduo veranista daquela localidade. Numa bela tarde de verão do ano de 1904, onde também frequentavam figuras importantes da Paraíba como Camilo de Holanda, Venâncio Neiva, Tito Silva, Walfredo Leal, Augusto Gomes, Eutiquiano Barreto, Alfredo Espínola, Heráclito Siqueira, Sebastião Amaral, João Machado, dentre outros. E foi justamente ali onde numa feliz lembrança da alma sonhadora de Castro Pinto teriam batizado a praia de Formosa. Fato que foi oficializado dois anos depois. No Calçadão da Praia Formosa também se encontra outra relíquia da história religiosa da cidade: O Monumento da Santa*.
*Monumento-capela – Não há apenas uma versão que explique a origem e a identidade do Monumento de 15 metros erigido na Praia Formosa. Numa delas, os historiadores contam que à época da construção do monumento, no ano de 1856, o cônego Pedro Anísio oficiava em Cabedelo, que era um curato, pertencente à Paróquia de Nossa Senhora das Neves e por seu intermédio, o mesmo foi erigido resultante de uma promessa feita a Mãe de Deus e que a imagem seria de Nossa Senhora Auxiliadora. A outra versão, mais disseminada, conta que no final do século XIX, um navegante forasteiro de recursos teria tido problemas em sua embarcação em alto-mar e rogou à virgem que salvasse a vida dele e da família. Atendido em seu apelo, o mesmo teria voltado ao local e teria erguido o monumento original em homenagem à Nossa Senhora dos Navegantes (Nossa Senhora da Conceição). O pouco que se sabe na região é que a imagem, ali existente, foi trazida do Rio de Janeiro e é feita em legítimo mármore carrara. Nas décadas passadas, nas manhãs seguintes às comemorações de fim de ano, os veranistas se dirigiam ao monumento onde sempre eram realizadas missas campais. Mesmo confundida por muitos, o que se acredita é que a santa é uma protetora dos pescadores e navegantes e em sua devoção são atribuídos vários milagres no local.
Praia do Miramar (7ª)
A praia do Miramar é umas das praias mais frequentadas da cidade. Lá, os banhistas buscam águas rasas e atraentes e muito lazer. Tipicamente de pescadores, muitas embarcações partem e chegam de suas águas. Este local é uma excelente opção para quem quer fazer refeições à beira-mar, pois em seu entorno, de fácil acesso, e em área urbanizada, há diversas opções de comércio gastronômico. No entorno da praia também possui espaços de passeio urbano e pontos específicos para a prática de esportes como futebol, vôlei e futevôlei, além de uma grande área onde são realizados os principais eventos da cidade. A belíssima Praia do Miramar também possui vilas e caiçaras de pescadores, por isso é comum passear nela e apreciar as ações dos guerreiros do mar ancorando suas jangadas e estendendo suas redes e também retornando de suas pescarias na labuta diária. Competições de pequenas embarcações também são, costumeiramente, realizadas nesta localidade.
Localização e acesso – Para se chegar na Praia do Miramar, há diversos acessos pelas ruas do centro da cidade. Pode-se seguir adiante nas ruas Coronel José Teles ou Primo José Viana e buscar referência no local. Ou, o principal deles, seguir rumo à Praça dos Pescadores.
Importante lembrar que, neste local, é proibido o estacionamento e a circulação de veículos automotores nas areias da praia. Tal infração é passiva de multa e outras penalidades.
Histórico – O nome Miramar surgiu em decorrência do nome antigo do bairro onde a mesma é situada. Inclusive, há moradores que duvidam dessa afirmação alegando ser o contrário, que a praia teria dado nome ao bairro. Enfim, o bairro hoje se chama Santa Catarina e o que se tem certeza, na verdade, é que de toda aquela área se contempla uma bela “visão do mar”. E daí surgiu o nome Miramar – que significa “um mirante sobre o mar”. É curioso afirmar também que em diversas localidades do Brasil e do Mundo há outras praias denominadas de Miramar e que, em Cabedelo, o time de futebol mais popular também é chamado de Miramar em homenagem à praia, ao bairro e seus moradores.
Praia de Ponta de Mato (8ª)
O trecho ainda hoje conhecido como Ponta de Mato, está compreendido entre as Praias de Miramar e Formosa, e é específico para banhistas que curtem apenas sol, sombra e tranquilidade como lazer. Muito procurada por veranistas, a praia tem ondas fracas, areia batida e é cercada por recifes. Em seu entorno, há muitos coqueiros – árvore frutífera típica da região, que em outrora já foi o carro-chefe da economia local. O trecho é parcialmente urbanizado por residências tradicionais e não há grandes comércios em seu entorno, por isso os frequentadores dependem do comércio de ambulantes. Ao longe se vê os antigos currais de pescadores e também se aprecia o Farol da Pedra Seca*. A antiga capela de Santo Antônio e a principal Colônia de Pescadores também integram sua paisagem.
Localização e acesso – Para se chegar na Praia Ponta de Mato, o principal acesso é pela rua Solon de Lucena. Também pode-se chegar trafegando pela rua João Vitaliano (Rua da Cagepa) que leva à Praia Formosa.
Importante lembrar que, neste local, é proibido o estacionamento e a circulação de veículos automotores nas areias da praia. Tal infração é passiva de multa e outras penalidades.
Histórico – Uma das mais antigas denominações de praia da cidade. E na verdade, as áreas onde atualmente estão situadas as Praias do Dique e Miramar, também eram denominadas “Ponta do Matos”. Isso porque o nome Ponta de Matos está relacionado com o início da colonização da Paraíba, pois deriva do nome do comandante da Fortaleza de Santa Catarina, João de Matos Cardoso, que ali tinha residência. Inicialmente chamou-se Ponta do Matos, mas com o passar dos anos convencionou-se a chamar Ponta de Mato. Também nessa praia teve início um dos aglomerados humanos que deram origem à povoação da cidade. Grandes personalidades da história política paraibana tiveram residência ou passaram seus veraneios nesta localidade. Antes, no local, também existia um grande mastro da ‘praticagem’, de onde se podia observar a aproximação das embarcações.
*Farol da Pedra Seca (9ª)
Uma das maravilhas de Cabedelo. Erguido em 1869, foi o primeiro farol da Paraíba e até hoje desempenha uma função importantíssima para a cidade. O canal de acesso para o Porto de Cabedelo tem este monumento cabedelense como referência. E nas noites escuras pode-se ver o brilho que guia marinheiros e pescadores há muitas décadas. Sua imponente exuberância permanece firme e repleta de histórias. Conta-se que o farol foi construído em terra firme, porém, com o avanço progressivo do mar, hoje se encontra a cerca de 400 metros da beira-mar. Os depoimentos mais antigos do bairro Ponta de mato, afiançam que nas proximidades do farol haviam habitações antigas que foram destruídas com o avanço do mar.
Praia do Dique (10ª)
A praia do Dique é frequentada por banhistas que buscam tranquilidade. Suas águas quentes são relaxantes e proporcionam excelentes momentos de lazer. Uma construção de pedras, denominada de quebra-mar, se estende nas águas, justamente na área onde há o encontro do rio Paraíba com o oceano Atlântico (conhecido como a “Pororoca da Paraíba”). Este local é uma excelente opção de lazer para quem planeja uma pescaria ou um passeio contemplativo. Do quebra-mar, além de um belíssimo Por do Sol, também se vê ao longe a Ilha da Restinga e as Praias de Costinha, Fagundes e Lucena. Na extensão da praia, em si, quase não tem opção de comércio, devido à localização em uma área não urbanizada, com território pertencente à Marinha do Brasil e onde atualmente predomina a instalação de indústrias. Importante salientar que, ao lado do quebra-mar, há uma região que costuma ter a ocorrência de muitas ondas, configurando uma situação propícia para a prática de surf.
Localização e acesso – Esta é a primeira praia do litoral de Cabedelo e para se chegar nela há acesso pela rua Santa Catarina em direção à Fortaleza e também há acesso pela Rua Coronel José Teles, passando pela Praia de Miramar.
Importante lembrar que, neste local, é proibido o estacionamento e a circulação de veículos automotores nas areias da praia. Tal infração é passiva de multa e outras penalidades.
Histórico – O nome Dique é justamente originário da construção de pedras que é denominada quebra-mar. Desde o início confundiu-se, haja vista que, dique seria uma obra de engenharia hidráulica com a finalidade de represar águas correntes e quebra-mar seria uma estrutura costeira que tem por finalidade principal proteger a costa ou um porto da ação das ondas do mar. O nome Dique se popularizou mais ainda quando, nos anos 80, um dos maiores eventos da cidade ocorriam naquela área, e era chamado “Carnaval do Dique”. Essa área, inclusive, também já foi reconhecida como o melhor local para a prática de surf, definição dada por Fábio Gouveia, ex-campeão brasileiro do esporte. Atualmente, também é chamada por alguns como Praia de Santa de Catarina.
Texto: Setur/PMC